quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Acreditar nas pessoas!!!

Wanderson Fróis

 

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Há muitos que decidem ser sozinhos. Vivem, sonham, buscam e seguem sozinhos.


Eu quis diferente, eu quis encontrar no outro o que faltava em mim. No início tive medo, mas arrisquei, aprendi que era preciso acreditar... Acreditar que o amanhã pode ser melhor, que os sonhos não morrem, apenas adormecem... Acreditar na vida, nos amores impossíveis... Acreditar nas pessoas, porque todos nascemos bons e bondade é um sentimento adquirido e se não preservado se afoga no escuro mar da ilusão.


É! Acreditar é a palavra chave, a base de toda a nossa existência firmada a sentimentos que só se solidificam quando escolhemos trilhar nossos passos ao lado das pessoas que nos querem bem... Eu acredito nessas pessoas e no valor de cada uma delas... E sabe por quê?

O ACREDITAR NUNCA MORRE!!!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Brincadeira de criança.

Renato Rostás e Mariana Rinaldi, em seus primeiros passos na comunicação.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O Mundo vai acabar?

Não, seria a resposta mais provável, mas, se não fosse esse “mas”, as evidências são exatamente em sentido contrário, vejamos:

Os Maias fizeram seu calendário até 2012;

Na Bíblia temos o apocalipse;

Nostradamus escreveu profecias que falam do fim do Mundo;

A temperatura média da Terra vêm subindo ano a ano;

A população da Terra não para de crescer;

Ninguém consegue prender o Osama Bin Laden;

O Lula pode não extraditar o Cesare para a Itália;

Como vemos, nesta análise “cientifica” fica claro que o fim do mundo está muito próximo.

Por essa razão e unicamente por essa, eu quero dizer que vivo um dia de cada vez, não lembro do passado e não faço planos para o futuro, que nem sei se virá, sou um irresponsável… não apenas sei enxergar os fatos com bom humor, ou se preferir com um pouco de sarcasmo.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Uma breve história profissional

Estou aqui, bem quieto, em um cantinho, para não gerar despesas, sem dinheiro essa medida é necessária para me manter vivo.

O que me resta é ficar na frente do computador, plugado na internet, buscando uma colocação que possa reverter a minha condição.

Por sorte, destino ou sei lá mais o que, as empresas, hoje, utilizam a internet como ferramenta de contratação, isso facilita para mim e para os outros tantos que também ficaram a margem do mercado de trabalho.

Marginalizado, não estou com a auto-estima muito elevada, estou bem magro, abatido, quando me vejo no espelho não reconheço aquele cara otimista, que sempre via oportunidades, mas sei que sou eu, e tento arrumar forças e me levantar.

Não compreendo como pode, uma pessoa com a minha formação pode não estar envolvida em algum projeto.

Tenho experiência, comunicabilidade, perseverança, honestidade, cultura e boa informação. Lido com tecnologia como uma criança de 10 anos, não tenho medo de mudanças, tenho facilidade em línguas, sou o funcionário que eu sempre quis ter, mas estou tendo dificuldades em me colocar.

No passado, empreguei pessoas, ajudei outros com colocações interessantes, alguns estão em cargos importantes, outros empreenderam, mas não tenho notícias de ter prejudicado alguém na minha vida profissional, mas com certeza devo ter feito isso.

Me perdoe quem acredita que eu tenha prejudicado, não foi minha intenção, alias se soubesse de algum fato deste tentaria reverter essa situação. Posso até dizer que estou nesta situação por causa de ter me anulado para que alguém não fosse prejudicado.

Quando ando pela Rua, vejo que as pessoas estão se virando e ganhando o seu sustento, alguns de forma honesta e outros nem tanto, a minha formação não me permite fazer coisas ilegais, dentro da Lei do meu País eu tento trabalhar, não me venha pedir para fazer algo ilegal, por favor.

Estou pronto para qualquer tipo de atividade, tenho experiência suficiente para me virar em qualquer posição, desde o mais simples emprego até o mais alto posto de uma companhia.

Quando comecei a minha vida profissional, iniciei como continuo, office-boy, em um mês já recebi a primeira promoção, mais dois ou três meses já era caixa do banco, mais um pouco eu era Gerente, e por ter conhecimentos na área de informática, fui tragado por uma oferta para informatizar uma empresa, em pouco tempo eu era o Diretor desta empresa, depois de 18 anos de ter iniciado a minha carreira, me vi deprimido por conta de problemas pessoais, acabei saindo da empresa e ficando seis meses sem fazer nada, voltei ao mercado de trabalho pelas mãos de um Primo, que me deu um prédio para vender, eu junto com um amigo dele de infância, vendemos metade do Prédio, ai fomos tragados por uma grande imobiliária, tentei ser corretor de imóveis, comecei a vender apartamentos e casas pela internet, tive um relativo sucesso, muitas das minhas ações são hoje usadas por quase todas as imobiliárias de São Paulo. Deixei o ramo da venda de imóveis por uma oferta de sociedade em uma empresa do mesmo setor da que eu era diretor, fui sem medo e com muita vontade, meu sócio, uma excelente pessoa, mas não levou muito a sério a empresa, fomos a falência antes dos cinco anos, como grande parte das empresas brasileiras.

Fui trabalhar em uma Construtora que estava iniciando suas atividades, com dois amigos, a coisa foi indo, até que surgiu uma oportunidade de trabalho nos Emirados Árabes Unidos, passamos boa parte do ano de 2007 lá, trabalhando sério, fomos para Omã e tínhamos uma oferta de trabalho no Qatar, quando retornamos ao Brasil, aqui as coisas estavam muito boas para Construção Civil, tínhamos obras, e possibilidade de alcançarmos o sucesso em um curto espaço de tempo, o que por diversos fatores não ocorreu, hoje estou afastado da construtora e fazendo o que falei no começo do post.

No Banco, fiz parte da equipe que elevou a posição da agência na Região, na segunda empresa formamos uma equipe que elevou o faturamento em dez vezes e deixou a empresa em posição de destaque, no ramo imobiliário também fiz parte das equipes que mostraram sucesso. Os fracassos fazem parte de qualquer profissão, comigo não foi diferente, mas nos Emirados houve uma redenção, e o de volta ao Brasil, não posso chamar de fracasso, mas não consegui concluir os objetivos propostos.

Então uma história profissional muito interessante, é a minha história, real e legal, me orgulho muito dela, se você leu a história até aqui, e souber de alguém que está a procura de um profissional de qualidade, me fale.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O Jornalista


Jornalista não fala – informa;
Jornalista não vai à festas – faz cobertura;
Jornalista não acha – tem opinião;
Jornalista não fofoca – transmite informações;
Jornalista não pára – pausa;
Jornalista não mente – equivoca-se;
Jornalista não chora – se emociona;
Jornalista não some – trabalha em off;
Jornalista não lê – busca informação;
Jornalista não traz novidade – dá furo de reportagem;
Jornalista não tem problema – tem situação;
Jornalista não tem muitos amigos – tem muitos contatos;
Jornalista não briga – debate;
Jornalista não usa carro – mas sim veículo;
Jornalista não passeia – viaja a trabalho;
Jornalista não conversa – entrevista;
Jornalista não faz lanche – almoça em horário incomum;
Jornalista não é chato – é crítico;
Jornalista não tem olheiras – tem marcas de guerra;
Jornalista não se confunde – perde a pauta;
Jornalista não esquece de assinar – é anônimo;
Jornalista não se acha – ele já é reconhecido;
Jornalista não influencia – forma opinião;
Jornalista não conta história – reconstrói;
Jornalista não omite fatos – edita-os;
Jornalista não pensa em trabalho – vive o trabalho;
Jornalista não é esquecido – é eternizado pela crítica;
Jornalista não morre – apenas põe um ponto final.

Via Paulinho Boaventura (Um jornalista que ama o que faz)